Hoje é comum na Europa e Estados Unidos a utilização do vergalhão galvanizado por imersão a quente. Este processo é o mais eficiente para proteção contra a corrosão porque o vergalhão é submerso no Zn fundido (450ºC), que se difunde na rede cristalina do vergalhão, promovendo tanto a proteção por barreira como a proteção catódica propriamente dita. No Brasil a utilização está começando a se tornar comum, principalmente no Rio de Janeiro em função da atmosfera agressiva. O óxido de ferro tem o volume 9 vezes maior que o ferro. Com a sua formação ocorre a dilatação dentro do concreto fazendo com que haja trinca e seu destaque do concreto. Em 18/02/2011, um pedaço de reboco se desprendou de uma passarela no Rio de Janeiro e por pouco não matou o condutor de um veículo atingido. No dia a dia observa-se pelas ruas o concreto desprendido dos postes de iluminação em função desta corrosão das armaduras. O vergalhão galvanizado eliminará estes problemas e reduzirá o custo de manutenção das administrações públicas.