Futurista,

Aqui em casa eu tenho 5 deles. Coloquei até no banheiro da empregada, pois consigo limitar a potência do banho. Daí, ela não abre muita água, para não tomar banho frio...

Coloquei os dois primeiros em 2006. Daí eu posso te falar da minha experiência...

De cadeira, eu posso te falar:

- A assistência técnica da KDT É UM LIXO!!! Falta peça, falta competência, falta atenção ao cliente, inclusive da fábrica. Quem dá manutenção nestes chuveiros, normalmente não sabe nem somar 2+2. Eu passei muita raiva mesmo...

- O chuveiro tem um acabamento impecável, e é feito com os melhores materiais. Tem uma excelente metalurgia. Contudo, aparentemente para tentar reduzir os custos, o modelo que comprei em 2007, já veio com a duchinha de mão, repleta de partes plásticas, que antes eram metálicas. Em uma certa época, até a mangueira da ducha estava vindo de plástico, mas eles voltaram atrás nisto, e passaram a enviar de metal novamente... Mas as duchinha continuam vindo com plástico, infelizmente...

- Eu estava decidido a mudar de marca, mas daí surgiu o problema... Não encontrei nada equivalente. Simplesmente não existe no mercado, um concorrente. Vi um chuveiro com mostrador digital, mas só isto. O da KDT trabalha com um sistema de controle realimentado, que monitora a temperatura de saída, e entrega potência à resistência do chuveiro, de forma a manter a temperatura de saída constante. Nenhum outro chuveiro do mercado faz isto. Infelizmente, pois daí tive que engolir a marca, apesar do péssimo suporte...

- Os dois chuveiros que comprei primeiro, estão apresentando um pequeno problema. Ao se abrir a água, a temperatura sobe rapidamente, e atinge 45 ou 48 graus nos primeiros segundos, para só então cair para a temperatura programada de 38 por exemplo. Como dá para gerenciar, não vou tentar consertar. E se tiver que consertar, ou eu conserto ou jogo fora, pois na assistência técnica LIXO, eu não mando...

Conclusão: Para quem quer um chuveiro elétrico digital, que garanta a temperatura de água na saída, independente do fluxo de água o da temperatura da água entrante, e estar preparado para ter um péssimo atendimento no pós vendas, eu recomendo... Caso contrário, fuja desta...

OBS: Quem optar por ter este chuveiro, não deve de forma nenhuma intala-lo sem ter no quadro de entrada todas as fases protegidas por clamper e por DR...

Vejam só a notícia abaixo... É ou não é o KDT?



http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Economia/21874/vem+ai+o+%91chuveiro+flex%92,+promessa+de+economia/comentario+enviado+com+sucesso#comentario

http://montesclaros.com/noticias.asp?codigo=49066

Bom... Ao menos parecem querer fazer uma versão para população mais pobre, e isto é uma vantagem...

Quinta-feira, 03 de junho de 2010 - 05:32
Vem aí o ‘chuveiro flex’, promessa de economia

Sistema solar e elétrico trará economia média de 40% na conta de luz


anuncie!

Reinaldo Chaves
Agência BOM DIA

O vilão na conta de luz de milhões de brasileiros é o chuveiro elétrico, mas um programa do governo federal pode mudar parte disso.

Em entrevista quarta-feira ao BOM DIA o presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) – órgão de planejamento do setor energético do Ministério de Minas e Energia – Maurício Tolmasquim, contou que a partir do próximo ano será lançado o “chuveiro flex”.

A iniciativa é um chuveiro híbrido, isto é, funciona com aquecimento solar, mas quando não há sol a água é aquecida com eletricidade. Segundo Maurício, esse é um dos projetos do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento).

No Orçamento Geral da União está previsto que na segunda fase do Minha Casa, Minha Vida as moradias tenham o chuveiro híbrido. A expectativa é atender 2 milhões de moradias de baixa renda. O custo será subsidiado. O investimento previsto é de R$ 4,5 bilhões.

Para famílias com renda superior a três salários mínimos (R$ 1.530) existirá uma linha de crédito da Caixa Econômica Federal para estimular a compra em 660 mil residências que possuem o chuveiro convencional.

Economia geral
Maurício afirma considerar o projeto simples, por se tratar de tecnologia já existente, mas entende que o alcance será muito amplo.

Para a baixa renda, a economia média será de 40% na conta de luz. Para o país serão 1,2 mil gigawatt/hora economizados por ano. “Vai ser como um horário de verão permanente.

O gasto dos chuveiros é imenso no horário de pico, isso prejudica o sistema elétrico como um todo. Nossa expectativa é até afastar mais os perigos de blecautes no Brasil”, diz.

Aumento de renda
Consumo de classes C, D e E deve crescer 7% ao ano, diz Fecomercio
O consumo das classes C, D e E deve apresentar um crescimento superior das A e B até 2013. É o que aponta um estudo da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).

O crescimento do consumo das famílias de faixas de renda até dez salários mínimos (R$ 5,1 mil) deve se manter entre 7% e 8% ao ano no período de 2010 a 2013.

Já para as famílias com renda superior a dez mínimos, o ritmo de expansão do consumo deve ser de 4% ao ano até 2013. Os cálculos levam em conta previsões de crescimento do PIB.

Para a Fecomercio, a dinâmica do consumo na classe média tem passado por mudanças nos últimos anos e deve se sofisticar cada vez mais.

A alimentação representa 17% nas despesas de todas as famílias, que chegaram a R$ 93,2 bilhões, segundo dados do IBGE. Nas classes C e D esse peso chega a 27%.

===========================================


O governo anunciou programa de incentivo ao uso chuveiro híbrido, uma espécie de "flex", que funciona ao mesmo tempo como aquecimento solar e como chuveiro elétrico tradicional. No total, 2,6 milhões de casas, sobretudo de baixa renda, poderão ter o sistema a partir do próximo ano até 2014. Trata-se de uma espécie de financiamento para a troca do chuveiro. A economia, caso as metas sejam cumpridas, significaria retirar todo o consumo de Belo Horizonte do sistema elétrico nacional, evitando emissões de gases poluentes em volume equivalente à frota de veículos de Brasília. O chuveiro híbrido tem uma diferença fundamental: quando não há sol, funciona como chuveiro elétrico - e a água é aquecida em pequenas quantidades, diretamente na hora do uso. Assim, polui menos e é mais econômico.