Senhores,
A muito se fala em sustentabilidade, reciclagem, redução de desperdícios, racionalização de materiais, descarte consciente, enfim, o discurso é fantástico, mas a ação é mínima. Recentemente saiu um artigo na revista Téchne a respeito de mais um estudo, bem sucedido, de reciclagem de gesso. O processo estudado precisa agora ser viabilizado para dentro dos canteiros de obras.
Estudos demonstram que a perda do gesso apenas aplicado como revestimento é historicamente de 15% a 25%. Se somados ao desperdício de forro e paredes de dry wall, esse número seguramente figura acima dos 20%.
Nós, através de pesquisas realizadas com apoio de universidades de São Paulo, desenvolvemos um conjunto de equipamentos compactos para reciclagem de gesso dentro dos canteiros. A metodologia empregada proporciona uma economia que pode variar de 20% a 30%.
Pesquise, conheça, experimente. O investimento se paga rapidamente e o equipamento pode ser facilmente transferido para outras locações.
O resíduo de gesso acaba sendo depositado em aterros sanitários, e conseqüentemente, não passa por um processo de reaproveitamento. Quando o gesso se encontra na presença de umidade, ocorre proliferação de fungos, podendo provocar a liberação de gás sulfídrico, um gás incolor, mais pesado do que o ar, altamente tóxico que possui cheiro de ovo podre em baixas concentrações e inibe o olfato em concentrações elevadas.
(http://www.puc-campinas.edu.br/websist/portal/pesquisa/ic/pic2009/resumos/%7BE9CD2B5D-F91D-4DF5-9B66-1A84D7E43A85%7D.PDF)
Mais ação.